jailson e secretários

O engenheiro Jailson Galvão é o novo diretor-presidente da Companhia Paraibana de Gás (PBGÁS). Jailson foi eleito pelo Conselho de Administração da companhia na manhã desta quinta-feira (3) e tomou posse com a missão, juntamente com a diretoria colegiada da empresa, de recuperar e fazer crescer o mercado do gás natural na Paraíba neste momento de crise ocasionada pela pandemia.

A posse contou com a presença do secretário de infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente do Estado, Deusdete Queiroga, do presidente do Conselho de Administração da PBGÁS, Marcelo Cavancante e de colaboradores da companhia que utilizaram máscaras e respeitaram o distanciamento social.  Deusdete Queiroga deu as boas vindas a Jailson Galvão destacando a sua experiência para fazer a PBGÁS crescer neste momento de mudanças com a aprovação pelo Congresso da nova Lei do gás.

Ex-funcionário da Petrobras, empresa onde atuou por 35 anos, Jailson Galvão é engenheiro mecânico e de segurança no trabalho e também advogado, com MBA em gestão de negócios. Atuou por 14 anos como diretor Técnico Comercial da Companhia de Gás de Pernambuco (Copergás) e também passou pela mesma diretoria na PBGÁS em 2018, acumulando larga experiência no mercado de gás canalizado.

A diretoria executiva da PBGÁS passa a ser formada pelo diretor presidente, Jailson Galvão, que representa o acionista  Estado da Paraíba, pelo diretor Técnico Comercial, Paulo Campos, que representa a Gaspetro, e pela Diretora Administrativa Financeira, Taciana Amaral, representante da Mitsui Gás.

O novo diretor-presidente da PBGÁS, Jailson Galvão, afirmou que assume a função com objetivo de contribuir com o fortalecimento da companhia neste momento que surge o novo marco regulatório do gás no país. “É um momento que requer reflexões diante das mudanças regulatórias e nesse contexto precisamos efetivamente fortalecer a cadeia do gás natural com novas conquistas para o Estado da Paraíba”.

Jailson Galvão ressaltou que diante das perspectivas de aumento da produção nacional, da oferta de gás no mercado mundial e com a possível chegada de novos supridores, existe a expectativa de um preço mais competitivo do produto para o mercado, inclusive para o Gás Natural Veicular (GNV). “É um momento que exigirá da nossa parte muito empenho  para viabilizar novos arranjos industriais para o Estado a partir, por exemplo, da ampliação da rede de gasoduto para Cabedelo e para Caaporã e a interiorização do gás, ampliando a infraestrutura de dutos e a oferta de gás para o mercado paraíbano”, destacou Galvão.

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