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Em comemoração ao dia Internacional da mulher, a PBGÁS escutou um pouco da história de suas colaboradoras. Conheça Cláudia Marques, nossa analista de processos organizacionais desde 2011.

“Minha mãe sempre teve esse papel de dona de casa e mãe. Mesmo assim, eu já nasci numa geração em que a reestruturação de mercado de trabalho vinha inserindo mulheres. Então, eu cresci com isso na minha cabeça, de estudar, trabalhar e foi o que aconteceu.

Sou economista, fiz o concurso da PBGÁS, hoje eu estou aqui. Agora, como mãe de duas meninas, já converso muito sobre isso com elas, da questão de o que é que elas vão querer ser e incentivo que elas realmente se engajem academicamente e profissionalmente.

Eu sempre tive o apoio da minha mãe, como também do meu pai. Apoio e incentivo as minhas filhas porque não se trata apenas da remuneração financeira, é a questão de se sentir produtiva, de cada uma ter sua independência. Antigamente, as mulheres que trabalhavam eram na sua maioria professoras, a gente não via uma engenheira, advogada e hoje em dia você vê a mulher atuando em vários campos.

Eu já trabalhei como Analista de Processos Organizacionais em outra empresa. Assumi o cargo lá quando o rapaz que o ocupava teve que ir embora para outra cidade. Apesar de estarmos na mesma função, executando as mesmas tarefas, o salário que ele recebia era maior do que o meu. Diferentemente, a PBGÁS promove uma igualdade entre os colaboradores, a gente não enxerga nada que contradiga isso aqui.”