MANGAI

O Mangai é o mais novo cliente da Companhia Paraibana de Gás (PBGás). O restaurante, referência da boa cozinha regional e reconhecido pela qualidade dos seus produtos e serviços, passou a utilizar gás natural no último dia 20 de fevereiro e já vem desfrutando das vantagens operacionais do energético.

Com a inclusão do Mangai em sua carteira de clientes, a PBGás já abastece 183 empreendimentos comercias de João Pessoa e Campina Grande, nos mais variados segmentos da prestação de serviços. De acordo com o presidente da PBGÁS, George Morais, a meta em 2016 é continuar expandindo os mercados residencial e comercial, possibilitando que outros empreendimentos também se beneficiem da interligação à rede de gás natural.

“Ter como cliente um restaurante do conceito e da representatividade do Mangai, seja pela categoria do seu processo produtivo ou por manter viva a tradição da cultura e da culinária nordestina, é ao mesmo tempo uma grande responsabilidade e um imenso orgulho para uma companhia essencialmente paraibana e que se destina a fomentar o desenvolvimento local”, avaliou George Morais.

Uma das proprietárias do restaurante Mangai, a empresária Luciana Maia, observou nos últimos 5 anos em João Pessoa uma maior procura e interesse dos empreendimentos comerciais pelo gás natural. “Com o fornecimento contínuo do gás natural canalizado, dispensa-se o incômodo abastecimento semanal por caminhões e ainda ganho mais espaço com a retirada dos botijões de GLP, trazendo mais comodidade e segurança na nossa rotina de trabalho”, explicou a empresária.

O grupo já utiliza o gás natural nos empreendimentos sediados em Natal (RN) e os proprietários já estudam levar o produto também para o restaurante Nau de João Pessoa. Para Luciana, além dos fatores de segurança e comodidade, a economia gerada também foi determinante para a escolha deste novo modelo de suprimento. “Todo empreendimento busca reduzir seus custos fixos com gás, energia e água, pois qualquer diminuição de despesas significa dinheiro a mais para novos investimentos”, destacou.

De acordo com Jonathan Castro, responsável pela área de compras e manutenção, a pressão e a qualidade da chama nos primeiros dias de operação estão muito boas, inclusive melhorando o processo produtivo dos alimentos. Ele acrescentou que o benefício ambiental do gás natural, por se tratar de uma forma de energia mais limpa e eficiente, igualmente contribui para a aceitação do produto e possível expansão nas outras empresas do grupo.