O gás natural canalizado vive um momento de expansão em Campina Grande com a adesão de mais quatro edifícios no bairro do Catolé. Após o edifício Hannover no final de 2014, a PBGÁS (Companhia Paraibana de Gás) ligou neste mês de julho os condomínios Lacelle, Luana, Casa de Roma e Casa de Paris, chegando a 112 unidades residenciais com gás natural na Rainha da Borborema.
Com investimentos de mais de R$ 7 milhões no projeto Borborema, a PBGÁS amplia em 10 km a rede de distribuição em Campina Grande contemplando residências, o shopping Luiza Mota e restaurantes no bairro do Catolé. “Acreditamos no potencial de Campina Grande e investimos na infraestrutura da rede de gás canalizado, levando um combustível moderno, limpo e seguro para os campinenses”, destacou o presidente da PBGÁS, George Morais.
De acordo com o gerente regional da PBGÁS, Francisco Guedes, a meta da Companhia é alcançar 351 unidades residenciais e comerciais até o final do mês de julho, além de ligar mais 40 prédios à rede de distribuição em 2015. “O gás natural reúne vantagens como a economia, o abastecimento contínuo, a segurança e a comodidade que estão conquistando a população de Campina Grande. Estamos num momento de plena expansão e preparados para captar mais prédios e estabelecimentos comerciais, aproveitando todo o potencial econômico de Campina”, completou.
No último dia 1º de julho, a PBGÁS ligou os 28 apartamentos do edifício Lacelle e, em pouco tempo, os condôminos já sentem os benefícios do novo combustível. O subsíndico do condomínio, Antônio Marcos Lucena, destacou que o fator da economia levou os moradores a optarem pelo gás natural e que nos primeiros dias de operação já se percebe as vantagens do fornecimento contínuo, a desnecessidade de abastecimento por caminhão e o ganho de espaço da área comum, já que a antiga casa para estocar os grandes botijões será utilizada para outro fim. “Como morador estou satisfeito pela qualidade da queima do gás natural, pela comodidade e segurança proporcionadas. Acredito que mais condomínios irão optar pelo gás natural”, completou o morador.